A família anti-corrupção.

Eu sei, você sabe. Todos sabemos que especular nomes e situações para as próximas eleições é natural e já está acontecendo. Agora falar em voto ainda é cedo. Mas não resisti em colocar este texto.  Eu sei que ainda irei publicá-lo aqui outras vezes. Pois é sempre bom lembrar de coisas viáveis e necessárias ao nosso bem-estar.

"Olá, sou o Voto. Sou uma das atitudes que podem evitar a corrupção, pois o meu dono é o povo. E sabe como posso ajudar? 

Se cada cidadão me usar com consciência, este grande problema que é a corrupção começará a se resolver,  as se a população me anular, a corrupção só irá aumentar.

É claro que não sou o único que pode ajudar a resolver esse problema. A Cobrança também pode ajudar a resolver, veja como: por exemplo, se o político prometeu construir mais escolas, a sociedade é quem tem que  obrar atitudes assim. Viu como se usa a minha grande amiga Cobrança?

Para votar certo e cobrar atitudes corretas a população tem que procurar usar a Informação, querendo saber o que é que o governo faz com a verba pública, assim evitando o desvio e lavagem do dinheiro do povo.

E por último, fazer uso desta maravilhosa dupla, a Manifestação e o Abaixo-Assinado, na luta contra as injustiças do nosso país. Com a Manifestação podemos expressar a insatisfação com o governo e pedir a cassação de seus mandados. E o mesmo pode acontecer com o Abaixo-Assinado.

Portanto a família Anti-Corrupção é formada pelo próprio Voto, que sou eu, a Cobrança, a Informação, a Manifestação e o Abaixo-Assinado, utilizados no combate a família Corrupção, que é formada pela própria Corrupção,Desvio, Falta de Vergonha e outros menos perigosos.

Por fim, o lema da família Anti-Corrupção sempre será: Corrupção não, honestidade sim".

Este texto foi escrito por Mayumi Domingues Kato de apenas 12 anos. Ela é uma das crianças ganhadoras do concurso de redação da CGU (Controladoria Geral da União). Esta jovem mora em Itapetininga-SP, estuda na Escola Estadual Professor Abílio Fontes e está cursando a 6ª série do Ensino Fundamental.

Se uma criança ou adolescente de 12 anos já é capaz de discernir sobre o certo e o errado, por que nós já adultos não conseguiremos? Pensem nisso.